Dia 22/02 em pleno carnaval, a Cia. Hespérides estará na Biblioteca São Paulo, vem ouvir histórias celtas com a gente e descobrir um pouquinho mais desse povo que pouco deixou de escritos sobre suas tradições, cultura e amor pela natureza, vem com a gente?
Drika Nunes fazendo histórias
" Quando o coração da gente transborda, ele sai pela boca em forma de histórias. " ditado etíope
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020
terça-feira, 26 de fevereiro de 2019
O Buscador - Jorge Bucay
Mais uma etapa da vida eu cumpri no último dia 19/02 e assim como a história abaixo, me identifico também com ela.
Sou uma buscadora que nem sempre sabe o que está buscando e tampouco se encontrou, mas continua buscando, sempre.
Esta é a história de um homem que eu definiria como um buscador. Um buscador é alguém que procura. Não necessariamente alguém que encontra. Tampouco é alguém que sabe o que está procurando. É simplesmente alguém para quem a vida é uma busca.
Um dia nosso Buscador sentiu que deveria ir até a cidade de Kammir. Tinha aprendido a seguir rigorosamente as sensações que vinham de um lugar desconhecido de si mesmo, então deixou tudo e partiu. Depois de caminhar dois dias por estradas empoeiradas, viu Kammir à distância, mas pouco antes de chegar à aldeia, uma colina à direita do caminho chamou sua atenção. Era coberta de um verde maravilhoso e havia muitas árvores, pássaros e lindas flores. Estava completamente rodeada por uma espécie de cerca de madeira, pequena e polida, e uma porta de bronze o convidava a entrar. De repente, sentiu que se esquecia da cidade e sucumbiu à tentação de descansar por um momento naquele lugar.
O Buscador passou pelo portal e começou a caminhar lentamente entre as pedras brancas distribuídas como por acaso entre as árvores. Deixou seus olhos, que eram aqueles de um buscador, passearem ao redor do lugar … e talvez por isso descobriu, em uma das pedras, essa inscrição “Birre Tare, viveu 8 anos, 6 meses, 2 semanas e 3 dias”. Ficou um pouco surpreso ao perceber que essa pedra não era apenas uma pedra. Era uma lápide, e sentiu pena ao pensar que uma criança tão jovem estava ali enterrada.
Olhando em volta, o homem percebeu que a próxima pedra também tinha uma inscrição. Ao se aproximar para ler, notou: Lamar Kalib, viveu 5 anos, 8 meses e 3 semanas. O Buscador ficou terrivelmente chocado. Este lindo lugar era um cemitério e cada pedra era uma lápide. Todas tinham inscrições similares: um nome e o tempo de vida exato do falecido. Mas o que o deixou espantado, foi verificar que, aquele que vivera mais longo, mal ultrapassara os 11 anos. Embarcado por uma dor terrível, ele sentou-se e começou a chorar.
O zelador do cemitério passava por ali e se aproximou, observou-o chorar por um tempo em silêncio e depois perguntou se ele estava chorando por algum membro da família.
– Não, nenhum membro da família – disse o Buscador – Mas … o que se passa com este lugar? Que coisa terrível existe por aqui? Por que tantas crianças mortas enterradas neste lugar? Qual a terrível maldição que pesa sobre essas pessoas, que as forçou a construir um cemitério para crianças?
O zelador idoso sorriu e disse:
“Você pode se acalmar, não há tal maldição, o que acontece é que aqui temos um costume antigo. Eu direi a você … Quando um jovem completa quinze anos, seus pais lhe dão um caderno, como aquele que eu tenho aqui, pendurado no pescoço, e é uma tradição entre nós que, depois disso, sempre que se gostar intensamente de algo, deve-se abrir o caderno e escrever sobre esse fato: à esquerda, que foi apreciado, à direita, por quanto tempo essa alegria durou. Você conheceu sua namorada e se apaixonou por ela? Quanto tempo essa paixão enorme e o prazer de conhecê-la duraram? Uma semana, duas? Três semanas e meia? E depois? A emoção do primeiro beijo, quanto tempo durou? O minuto e meio em seguida do beijo? Dois dias? Uma semana?
E a gravidez ou o nascimento do primeiro filho? E o casamento dos amigos? E a viagem mais desejada? E o encontro com o irmão que retornou de um país distante? Quanto tempo demorou para apreciar essas situações? Horas? Dias?
Então escrevemos no caderno todos os momentos, cada alegria, cada sentimento pleno e intenso … E quando alguém morre, é hábito abrir seu caderno e adicionar o tempo do que foi apreciado, escrevê-lo em seu túmulo. Pois isso, para nós, é o único e verdadeiro tempo de vida”.
………………………………
Tradução: Gustavo Araujo.
terça-feira, 5 de fevereiro de 2019
A Ciranda das Mulheres Sábias - Clarissa Pinkola Estés
Uma bênção não faz com que você ganhe alguma coisa, mas, na verdade, faz com que você use alguma coisa - algo que você já possui -, o dom que nasceu junto com você no dia em que você chegou à Terra. Uma bênção é para que você se lembre totalmente de quem é, e faça bom uso da magnitude que nasceu embutida no seu eu precioso e indomável.
terça-feira, 29 de janeiro de 2019
Lira Itabirna - Carlos Drummond de Andrade - A tragédia anuncia, não foi acidente
“Lira Itabirana”
I
O Rio? É doce.
A Vale? Amarga.
Ai, antes fosse
Mais leve a carga.
A Vale? Amarga.
Ai, antes fosse
Mais leve a carga.
II
Entre estatais
E multinacionais,
Quantos ais!
E multinacionais,
Quantos ais!
III
A dívida interna.
A dívida externa
A dívida eterna.
A dívida externa
A dívida eterna.
IV
Quantas toneladas exportamos
De ferro?
Quantas lágrimas disfarçamos
Sem berro?
De ferro?
Quantas lágrimas disfarçamos
Sem berro?
segunda-feira, 7 de janeiro de 2019
O menino que ganhou um rio - Memórias inventadas para crianças - Ed. Planeta - Manoel de Barros
"Minha mãe me deu um rio.
Era dia de meu aniversário e ela não sabia
o que me presentear.
Fazia tempo que os mascates não passavam
naquele lugar esquecido.
Se o mascate passasse a minha mãe compraria
rapadura
Ou bolachinhas para me dar.
Mas como não passara o mascate, minha mãe me
deu um rio.
Era o mesmo rio que passava atrás de casa.
Eu estimei o presente mais do que fosse uma
rapadura do mascate.
Meu irmão ficou magoado porque ele gostava
do rio igual os outros.
A mãe prometeu que no aniversário do meu
irmão
Ela iria dar uma árvore para ele.
Uma que fosse coberta de pássaros.
Eu bem ouvi a promessa que a mãe fizera ao
meu irmão
E achei legal.
Os pássaros ficavam durante o dia nas margens
do meu rio
E de noite eles iriam dormir na árvore do
meu irmão.
Meu irmão me provocava assim: a minha árvore
deu lindas flores em setembro.
E o seu rio não dá flores!
Eu respondia que a árvore dele não dava
piraputanga.
Era verdade, mas o que mais nos unia eram
os banhos no rio entre pássaros.
Nesse ponto nossa vida era um afago!"
quarta-feira, 2 de janeiro de 2019
Não te rendas - poeta uruguaio Mario Benedetti
Para começar essa nova história em 2019...
Por tudo e com tudo seremos amor e resistência!
Não te rendas, ainda estás a tempo
de alcançar e começar de novo,
aceitar as tuas sombras
enterrar os teus medos,
largar o lastro,
retomar o voo.
de alcançar e começar de novo,
aceitar as tuas sombras
enterrar os teus medos,
largar o lastro,
retomar o voo.
Não te rendas que a vida é isso,
continuar a viagem,
perseguir os teus sonhos,
destravar os tempos,
arrumar os escombros,
e destapar o céu.
continuar a viagem,
perseguir os teus sonhos,
destravar os tempos,
arrumar os escombros,
e destapar o céu.
Não te rendas, por favor, não cedas,
ainda que o frio queime,
ainda que o medo morda,
ainda que o sol se esconda,
e se cale o vento:
ainda há fogo na tua alma
ainda existe vida nos teus sonhos.
ainda que o frio queime,
ainda que o medo morda,
ainda que o sol se esconda,
e se cale o vento:
ainda há fogo na tua alma
ainda existe vida nos teus sonhos.
Porque a vida é tua, e teu é também o desejo,
porque o quiseste e eu te amo,
porque existe o vinho e o amor,
porque não existem feridas que o tempo não cure.
porque o quiseste e eu te amo,
porque existe o vinho e o amor,
porque não existem feridas que o tempo não cure.
Abrir as portas,
tirar os ferrolhos,
abandonar as muralhas que te protegeram,
viver a vida e aceitar o desafio,
recuperar o riso,
ensaiar um canto,
baixar a guarda e estender as mãos,
abrir as asas
e tentar de novo
celebrar a vida e relançar-se no infinito.
tirar os ferrolhos,
abandonar as muralhas que te protegeram,
viver a vida e aceitar o desafio,
recuperar o riso,
ensaiar um canto,
baixar a guarda e estender as mãos,
abrir as asas
e tentar de novo
celebrar a vida e relançar-se no infinito.
Não te rendas, por favor, não cedas:
mesmo que o frio queime,
mesmo que o medo morda,
mesmo que o sol se ponha e se cale o vento,
ainda há fogo na tua alma,
ainda existe vida nos teus sonhos.
Porque cada dia é um novo início,
porque esta é a hora e o melhor momento.
Porque não estás só, por eu te amo.
mesmo que o frio queime,
mesmo que o medo morda,
mesmo que o sol se ponha e se cale o vento,
ainda há fogo na tua alma,
ainda existe vida nos teus sonhos.
Porque cada dia é um novo início,
porque esta é a hora e o melhor momento.
Porque não estás só, por eu te amo.
quarta-feira, 28 de novembro de 2018
Cia. Hespérides com África, o pisar desse chão na Maratona Infantil do MIS
Um mês dedicado aos nossos ancestrais e seus contos.
Cia. Hespérides em "África, o pisar desse chão!", lá no MIS.
https://www.facebook.com/events/243943226300906/
https://bora.ai/sp/passeios/maratona-infantil-no-mis
https://www.africas.com.br/noticias/maratona-gratis-no-mis-ensina-criancas-sobre-a-consciencia-negra/
http://saopauloparacriancas.com.br/gratis-familia-novembro-maratona-infantil-mis-resgata-historia-tradicoes-africanas/
.
África, o pisar
desse chão, é um dos projetos e repertórios preparados com muita pesquisa e
carinho pela Cia. Hespérides, que buscou histórias, na fonte da ancestralidade.
Histórias recheadas de sabedoria, verdade, luta e também amor.
Cia. Hespérides na FLIM 2018 e no 10º Festival Afro-Brasileiro 2018 em Maringá!!!
Foi uma delícia estar na FLIM 2018 e mega especial estar no 10º Festival Afro-Brasileiro 2018 levando "África, o pisar desse chão!", um dos presentes desse ano.
Cia. Hespérides chega a Maringá para participação na FLIM 2018 e no 10º Festival Afro-Brasileiro 2018
Companhia paulista, especializada em mitos e lendas de todo o mundo, fará apresentações de contos africanos nos dois eventos.
A Cia. Hespérides, formada pelas contadoras de histórias e pesquisadoras Drika Nunes e Vanessa Meriqui, participará, de 21 a 25 de novembro da 5ª. Festa Literária Internacional de Maringá e do 10º Festival Afro-Brasileiro 2018, organizado pela Prefeitura da cidade, por meio de sua Secretaria da Cultura. Em ambos os eventos, a Companhia apresentará o espetáculo África – o pisar deste chão, que traz contos de diversas partes do continente africano.
As narradoras são pós-graduadas na Arte de Contar Histórias - abordagens poética, literária e performática e criaram a Cia. Hespérides com o objetivo de pesquisar e apresentar mitos, lendas e contos de todo o mundo. “Hespérides é o nome das deusas gregas que cuidavam do jardim encantado da deusa Hera, esposa de Zeus, onde estava plantada a árvore dos pomos de ouro”, explica Drika Nunes. “E assim como as deusas mitológicas, que são cuidadoras, nós buscamos ser instrumentos para a arte narrativa, cuidando e levando aonde pudermos o tesouro imensurável representado pelas histórias de todo o mundo”, diz Drika.
A Companhia tem feito pesquisas com relação às mitologias grega, africana, indiana, celta, egipcia, além de repertórios de contos russos, japoneses, chineses, entre outras histórias. “Mas não é só isso, temos um trabalho forte com contos populares brasileiros, contos sobre as águas, contos folclóricos, contos sobre países de nossos antepassados, enfim, buscamos aproximar nosso público ao cenário de cada povo, de cada era, trazendo assim a força da ancestralidade, da oralidade e da universalidade das histórias de todos os tempos”, explica Vanessa Meriqui.
Vanessa, que também é escritora de livros infantis, fará, ainda na programação da FLIM 2018, uma oficina de produção editorial e lançará o livro infantil “Família é tudo igual e a do vizinho é muito legal”. O livro traz ilustrações de Marcos Verdeiro, artista que mora em Maringá e que desenvolve um delicado trabalho de ilustrações a lápis coloridos.
Apresentações da Cia. Hespérides:
Dia 21/11, às 9h30 – No Circo Literário:
apresentação do espetáculo África – o pisar desse chão
Dia 21/11, às 14h – No Centro de Ação Cultural:
Ofícina de Produção Literária
Dia 22/11, às 19h30 – No Espaço Festival Afro:
Apresentação do espetáculo África – o pisar desse chão
Dia 24/11, às 15h, no estande do Instituto Alves:
Lançamento do livro “Família é tudo igual e a do vizinho é muito legal”, com a presença da autora Vanessa Meriqui e do ilustrador de Maringá, Marcos Verdeiro.
http://www.maringa.com/eventos/6833/FLIM+Festa+Literaria+de+Maringa+2018
https://maringapost.com.br/light/2018/11/18/confira-a-programacao-completa-da-flim-festa-literaria-de-2018-sera-realizada-entre-os-dias-21-e-25-de-novembro-em-maringa/
http://www.maringa.com/eventos/7496/CULTURA+Festival+Afro-Brasileiro+de+Maringa
Cia. Hespérides chega a Maringá para participação na FLIM 2018 e no 10º Festival Afro-Brasileiro 2018
Companhia paulista, especializada em mitos e lendas de todo o mundo, fará apresentações de contos africanos nos dois eventos.
A Cia. Hespérides, formada pelas contadoras de histórias e pesquisadoras Drika Nunes e Vanessa Meriqui, participará, de 21 a 25 de novembro da 5ª. Festa Literária Internacional de Maringá e do 10º Festival Afro-Brasileiro 2018, organizado pela Prefeitura da cidade, por meio de sua Secretaria da Cultura. Em ambos os eventos, a Companhia apresentará o espetáculo África – o pisar deste chão, que traz contos de diversas partes do continente africano.
As narradoras são pós-graduadas na Arte de Contar Histórias - abordagens poética, literária e performática e criaram a Cia. Hespérides com o objetivo de pesquisar e apresentar mitos, lendas e contos de todo o mundo. “Hespérides é o nome das deusas gregas que cuidavam do jardim encantado da deusa Hera, esposa de Zeus, onde estava plantada a árvore dos pomos de ouro”, explica Drika Nunes. “E assim como as deusas mitológicas, que são cuidadoras, nós buscamos ser instrumentos para a arte narrativa, cuidando e levando aonde pudermos o tesouro imensurável representado pelas histórias de todo o mundo”, diz Drika.
A Companhia tem feito pesquisas com relação às mitologias grega, africana, indiana, celta, egipcia, além de repertórios de contos russos, japoneses, chineses, entre outras histórias. “Mas não é só isso, temos um trabalho forte com contos populares brasileiros, contos sobre as águas, contos folclóricos, contos sobre países de nossos antepassados, enfim, buscamos aproximar nosso público ao cenário de cada povo, de cada era, trazendo assim a força da ancestralidade, da oralidade e da universalidade das histórias de todos os tempos”, explica Vanessa Meriqui.
Vanessa, que também é escritora de livros infantis, fará, ainda na programação da FLIM 2018, uma oficina de produção editorial e lançará o livro infantil “Família é tudo igual e a do vizinho é muito legal”. O livro traz ilustrações de Marcos Verdeiro, artista que mora em Maringá e que desenvolve um delicado trabalho de ilustrações a lápis coloridos.
Apresentações da Cia. Hespérides:
Dia 21/11, às 9h30 – No Circo Literário:
apresentação do espetáculo África – o pisar desse chão
Dia 21/11, às 14h – No Centro de Ação Cultural:
Ofícina de Produção Literária
Dia 22/11, às 19h30 – No Espaço Festival Afro:
Apresentação do espetáculo África – o pisar desse chão
Dia 24/11, às 15h, no estande do Instituto Alves:
Lançamento do livro “Família é tudo igual e a do vizinho é muito legal”, com a presença da autora Vanessa Meriqui e do ilustrador de Maringá, Marcos Verdeiro.
http://www.maringa.com/eventos/6833/FLIM+Festa+Literaria+de+Maringa+2018
https://maringapost.com.br/light/2018/11/18/confira-a-programacao-completa-da-flim-festa-literaria-de-2018-sera-realizada-entre-os-dias-21-e-25-de-novembro-em-maringa/
http://www.maringa.com/eventos/7496/CULTURA+Festival+Afro-Brasileiro+de+Maringa
segunda-feira, 1 de outubro de 2018
Cia. Hespérides faz temporada em Outubro nas Bibliotecas Públicas de São Paulo
Cia. Hespérides faz temporada em Outubro nas
Bibliotecas Públicas de São Paulo
Companhia paulista, especializada em mitos e lendas de
todo o mundo, fará dez apresentações em bibliotecas de toda a cidade, onde
apresentarão Contos e Mitos Celtas!
A Cia. Hespérides, formada pelas contadoras de histórias
e pesquisadoras Drika Nunes e Vanessa Meriqui, iniciam no dia 02 de outubro, uma temporada de dez
apresentações nas bibliotecas do Sistema de Bibliotecas de São Paulo. Para essa temporada, a Cia. vai apresentar “O Caldeirão de Gundestrup e outras lendas
celtas”, que trará diversas histórias dessa cultura. Veja datas, horários e
quais bibliotecas no calendário.
O caldeirão de Gundestrup e outras lendas celtas
|
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Biblioteca
|
Data
|
Horário
|
Biblioteca Padre
José de Anchieta
|
02/out
|
14:0
|
Biblioteca Thales
Castanho de Andrade
|
03/out
|
14:00
|
Biblioteca Clarice
Lispector
|
04/out
|
15:00
|
Biblioteca Anne
Frank
|
05/out
|
14:00
|
Biblioteca Narbal
Fontes
|
06/out
|
11:00
|
Biblioteca Affonso
Taunay
|
10/out
|
09:30
|
Biblioteca Pedro
Nava
|
11/out
|
14:00
|
Biblioteca Paulo
Setúbal
|
13/out
|
14:00
|
Biblioteca Gilberto
Freyre
|
17/out
|
14:00
|
Biblioteca Afonso
Schmidt
|
18/out
|
14:30
|
As narradoras
são pós-graduadas na Arte de Contar Histórias - abordagens poética, literária e
performática e criaram a Cia. Hespérides
com o objetivo de pesquisar e apresentar mitos, lendas e contos de todo o
mundo. “Hespérides é o nome das deusas gregas que cuidavam do jardim encantado
da deusa Hera, esposa de Zeus, onde estava plantada a árvore dos pomos de ouro”,
explica Drika Nunes. “E assim como as deusas mitológicas, que são cuidadoras,
nós buscamos ser instrumentos para a arte narrativa, cuidando e levando aonde
pudermos o tesouro imensurável representado pelas histórias de todo o mundo,
diz Drika.
A Cia.
Hespérides tem feito pesquisas com relação às mitologias grega, africana,
indiana, celta, egipcia, além de repertórios de contos russos, japoneses,
chineses, entre outras histórias. “Mas não é só isso, temos um trabalho forte
com contos populares brasileiros, contos sobre as águas, contos folclóricos,
contos sobre países de nossos antepassados, enfim, buscamos aproximar nosso
público ao cenário de cada povo, de cada era, trazendo assim a força da
ancestralidade, da oralidade e da universalidade das histórias de todos os
tempos”, explica Vanessa Meriqui, que também é escritora de livros infantis.
Endereços das Bibliotecas no link
Contatos da Cia. Hespérides
Face: @cia.hesperides
Drika Nunes: 11
9 9761-5683
Vanessa Meriqui: 11 9 9865-8456
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