segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Os Encontros Antropoéticos de Arte educação para educadores e pais

22 - das 8h as 12h - Educação, Brincadeira e Sensibilidade
22 - das 14h as 18h - Garatujas e Rabiscos - O desenho como linguagem
23 - das 8h as 14h - O corpo, a dança e a música na educação
23 - das 14h as 18h - Brincadeiras de palmas, de dançar e de cantar
...

Os Encontros Antropoéticos de Arte educação para educadores e pais tem como objetivo mediar a troca, discussão, reflexão, difusão e aplicação de novos recursos pedagógicas e ações educacionais focadas na relação da criança com o corpo, a arte e a educação

Assim, a formação continuada do professor/educador, bem como a frequente busca de diferentes estímulos as crianças por parte dos pais, é essencial para garantir a qualidade da infância vivida nas escolas e demais instituições que recebem, acolhem e se relacionam com os pequenos.

Abordando a importância do reconhecimento do brincar como linguagem própria e fundamental da criança e meio por excelência para a construção de conhecimentos sobre si, sobre a relação com o outro e as coisas do mundo, serão apresentadas aos participantes as contribuições da brincadeira para o desenvolvimento integral, bem como questões presentes na sociedade contemporânea que contribuem para a concretização de uma infância plena e permeada pela ludicidade, que valoriza a expressão infantil e suas linguagens.


*Investimento

01 modulo R$ 90,00
02 modulos R$170,00
03 modulos R$250,00
04 modulos R$330,00

*Professores de escolas publicas e estudantes tem 10% de desconto no valor de cada modulo.

*Os valores incluem coffee-break, materiais utilizados e certificado



Para fazer sua inscrição acesse:

https://docs.google.com/forms/d/1WLfalRMct8fElu1QwtRk-yFfBND57uOvWIHkwCurUEA/viewform



* Os encontros acontecem no Estúdio do Morro

http://estudiodomorro.com.br/

Rua Padre Justino, 593 – Butantã - Sao Paulo - SP | +55 11 2769.4005

http://estudiodomorro.com.br/contato/



Coordenação Luana Araujo

Brincante pesquisadora, intérprete, arte educadora, preparadora e educadora corporal, bailarina e atriz, professora de danças brasileiras e movimentação corporal consciente a partir da dança contemporânea e método Pilates. Tem sua proposta de arte educação baseada na integração de linguagens artísticas como artes plásticas, música, teatro e dança.
A partir desta última, principal formação, busca formas de expressão conscientizando o corpo que sente, flui, pulsa, ginga e se identifica com ritmos, passos, danças, contos, músicas, histórias, imagens, cores, poesias, sensibilidades e brincadeiras.
Coordena o projeto Antropoética – Arte educação e Movimento, que desenvolve projetos voltados para a arte educação, sensibilização e ludicidade do movimento para educadores, pais, crianças e artistas, o projeto Piábiru -Brincadeiras e brinquedos da infância, e o projeto de educação rural Sementinha (Instituto Intertao / Projeto SemMente) na comunidade de Morro Grande - Itamonte - MG.
Desde 2000 ministra oficinas e vivências para crianças, adultos, educadores e pais no Brasil e na Europa.
Atuou como intérprete no grupos: Cia de Artes Baque Bolado, Abaçaí - Balé Folclórico do Estado de São Paulo, Cia RODAGIRA, entre outros.




* Para mais informações acesse:

http://arteeducacaoemovimento.blogspot.com.br/p/proximos-encontros

http://arteeducacaoemovimento.blogspot.com.br/

+55 11 97197 7294

Ou envie uma mensagem para:

antropoetica.arteeducacao@gmail.com
 
 
Para garantir sua participação, é importante preencher a ficha de inscrição e escolher a forma de pagamento mais conveniente.

Importante: Você pode se inscrever até o dia 15 de fevereiro!

A inscrição e o pagamento garantem a realização do encontro, os materiais, e a melhor preparação do conteúdo proposto....
*aproveite nossos descontos!

 
 
 

Centro da Cultura Judaica

Início
Rua Oscar Freire, 2500
(Estação Sumaré do Metrô)
Tel. (11) 3065 4333
Fax. (11) 3065 4355

Programação de Fevereiro

08 Fev
Auditório
16h00

Oficina Infantil "Festa das Árvores" com Daniel Warren e Equipe Click Oficina

Nesta oficina vamos comemorar o ano novo das árvores e frutos (Tu B'Shevat) aprendendo o que é uma intervenção urbana e ainda vamos embelezar de maneira muito criativa uma árvore no Centro da Cultura Judaica. Clique na imagem para mais informações.

09
Fev
Auditório
11h00

Sipurim - Hora da História/ O milagre em suas mãos

Jane Berenstein com sua maleta mágica, vem pela primeira vez no Centro da Cultura Judaica, contar a linda história de dois homens judeus e um milagre realizado por eles. Ao final da...clique na imagem para mais informações.
09
Fev
Teatro
17h30

Caminhos da Música Clássica

O Bruch Trio foi convidado para abrir a série de Música Clássica do Centro da Cultura Judaica de 2014. O Trio, formado pela clarinetista Marta Vidigal, o violista Marcelo Jaffé e a...clique na imagem para mais informações.

Costumes e histórias da comunidade judaica

21
fev
Cerimônia aberta de Kabalat Shabat
22
Fev
Roteiro de visita educativa ao bairro do Bom Retiro

Prepare as crianças

22
Fev
Teatro de Bonecos - Vovô/
Com Cia. Truks
23
Fev
Sipurim - Hora da História/ Histórias de Árvores/
Com Ana Luisa Lacombe

Jazz e Gastronomia

23
Fev
Jazz ao Pôr do Sol - Homenagem a George e Ira Gershwin
25
Fev
CineGastronomia/ Os Sabores do Palácio
Com Breno Lerner

No centro e mais um pouco

A Poética na arte do contador de histórias - Gislayne Matos


Foto da capa
15 de março às 10:00 até 30 de março às 13:00
  • Rua Tonelero,912
  • A POÉTICA NA ARTE DO CONTADOR DE HISTÓRIAS

    Ministrante: Gislayne Matos

    20 HORAS – DOIS MÓDULOS DE 10 HORAS...

    Inscrições Abertas

    “O principal requisito no processo criador do contador de histórias é sua capacidade para criar o texto diante de seus ouvintes”.

    A arte de contar histórias envolve três elementos numa relação dinâmica: o contador; o conto e o ouvinte.

    O contador deve se preparar e preparar o conto para oferecê-lo ao ouvinte, que por sua vez, deverá ser preparado para recebê-lo.

    Apoiando-se nesses elementos o ateliê é dividido em dois módulos, cada um deles com duração de 10 horas.


    MÓDULO I: O CONTADOR-ARTESÃO

    A modalidade de comunicação própria a esta linguagem artística é a oralidade, em cujo âmago está a intenção de comunicar.
    Neste módulo trabalharemos, portanto, sobre a comunicação oral e os recursos estéticos que podem torná-la prazerosa o bastante para implicar e envolver o ouvinte.
    Voz e gestos são responsáveis pela transmissão da mensagem. A gestualidade deve ser uma extensão da palavra falada.

    Objetivos:
    Aprimorar a comunicação oral conhecendo os diferentes tipos de discursos;
    Ampliar a consciência corporal descobrindo novas formas de expressão e ritmos gestuais;
    Conhecer os recursos expressivos da voz, tais como: ritmo, entonação, interpretação;
    Experimentar-se no processo de criação espontânea do texto oral.


    MÓDULO II: O CONTADOR-POETA

    A “palavra” encanta quando nela há “presença”, quando é genuína, pois construída com a própria experiência, essa matéria prima única com a qual se tecem as histórias.
    O eco ao contrário é a reprodução do discurso alheio, resultado da falta de conexão com as próprias experiências, como geradoras da “presença”.
    Neste módulo o desafio é construir um discurso genuíno, capaz de encantar pela força de sua autenticidade.

    Objetivos:
    Pesquisar as habilidades e talentos pessoais e colocá-los a serviço da arte de contar; Trabalhar sobre as próprias intenções;
    Utilizar-se da memória sensorial, reminiscências, símbolos, histórias vividas e ouvidas, reflexões filosóficas, aprendizagens advindas da relação com o outro, elementos subjetivos, enfim, tudo aquilo que resulta da experiência pessoal, para dar forma ao texto que se cria.

    Período de Realização Módulo I:
    - 15 de março, sábado das 10:00 às 18:00 horas
    - 16 de março domingo das 10:00 às 13:00 horas

    Período de Realização Módulo II:
    - 29 de março, sábado das 10:00 às 18:00 horas
    - 30 de março, domingo das 10:00 às 13:00 horas

    Investimento:
    Módulo I: R$ 250,00
    Módulo II: R$ 250,00

    As pessoas que fizerem dos dois módulos terão desconto de 10% e poderão dividir em até 3 vezes.

    Forma de inscrição: Enviar e-mail para: contatomeninasdoconto@gmail.com/meninasdoconto@uol.com.br

    - Local: Casa da História- R. Tonelero, 912, Vila Ipojuca, São Paulo - SP
    Mais informações: 3868-4598 / 3803-9113 – Rosi/Regiane
  • domingo, 2 de fevereiro de 2014

    Programação Fevereiro Biblioteca Belmonte - 2014


    Rua Paulo Eiró, 525 – junto à Pça. Floriano Peixoto - Sto Amaro – tel. 5687-0408
    bmbelmonte@yahoo.com.br e bmbelmonteculturapopular@yahoo.com.br
    www.bibliotecabelmonte.blogspot.com, Face:BIBLIOTECABELMONTE


    PROGRAMAÇÃO FEVEREIRO 2014

    CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS






    CONTAR É PRECISO, LER É INDISPENSÁVEL – Leitura e narrativas de histórias e contos estimulam o potencial criativo e o prazer de ler. Público alvo: participantes de programas de incentivo à leitura. Inscrições pelo telefone: 5687-0408. Participação de integrantes do Projeto Conta Comigo -UNIItalo. Dia 12/02, quarta-feira, às 10h30 e às 14h30. (livre)
    MAR DE HISTÓRIAS – Cia Cantos e Contos - No espetáculo "Mar de histórias" adultos e crianças são convidados a navegar pelo universo mágico do mar. Encantamento, amor e humor em contos e canções. Peixes, pescadores, sereias e muito mais reunidos em um único lugar. 60 minutos. Para todas as idades. Dia 21/02, sexta-feira, às 14h30.

    SHOW

    SARAU SERTANEJO Todo último sábado do mês, grupos de viola caipira e cantoria se encontram no tradicional sarau sertanejo da Belmonte. O público canta, faz poesia matuta, propõe músicas e interage com os cantores e apresentadores. Organização: Paula Dundee. Apresentação: Guarani. LIVRE. Dia 22/02, sábado, às 15h.
    EXPOSIÇÕES



    VISAGENS - VISÕES COMUNS, VISÕES SUBLIMES: Exposição é composta por xilogravuras feitas por Ernesto Bonato a partir de retratos também realizados pelo artista, de pessoas que circulam, trabalham ou moram no entorno da biblioteca. A exposição homenageia a arte popular na figura de homens e mulheres comuns, depositários e vivificadores da cultura brasileira. Exposição permanente no saguão da Biblioteca.
    DIÁLOGOS ENTRE TÉCNICAS E GERAÇÕES -EXPOSIÇÃO DA PRODUÇÃO DE XILOGRAVURA DOS ALUNOS DA BELMONTE: Exposição dos trabalhos dos alunos dos cursos de xilogravura em várias técnicas, realizado de fevereiro a dezembro de 2009, coordenado pelos professores artista Eduardo Ver e Ezequiel. Na Sala de Oficinas.


    VISITAS MONITORADAS – A biblioteca recebe grupos previamente agendados para conhecer o acervo e a Sala de Cultura Popular. Agendamento pelo telefone 5687-0408.
    Dorinha Sant'Anna
    Belmonte - Cultura Popular
    Setor Acervo Temático, Divulgação e Cursos
    F. 5687-0408

    Programação Cultural das Bibliotecas Públicas - Fevereiro 2014

    Teatro

    Nas Redondezas do Quadrado
    Com a Cia ilustrada
    1º de fevereiro (sáb), 14h
    O Festeiro Mensageiro
    Com a Cia ilustrada
    15 de fevereiro (sáb), 14h

    Leitura com mediação


    Funcionários da biblioteca propõem um contato lúdico entre leitores de todas as idades e os livros, com a intenção de despertar o interesse pela literatura e o hábito da leitura.
    Histórias Lidas e Relidas
    Com Cida Felício e Cida Teles. Infantil.
    5 de fevereiro (qua), 14h – BP Professor Arnaldo Magalhães Giácomo
    Viagem ao mundo da leitura
    Com Iranilde Alves Freires de Farias e Joselita Oliveira Barreto
    6 de fevereiro (qui), 15h – BP Raimundo de Menezes

    Saraus

    literatura periferica2 1390928793
    Sarau do Binho
    31 de janeiro (sex), 14H – BP Pública Marcos Rey
    Sarau do Desamadurecimento
    1 de fevereiro (sáb), 14h – BP Narbal Fontes

    Bloco das Emílias e Viscondes

    safe image
    Em seu 9º ano, o Bloco das Emílias e Viscondes sairá pelas ruas da Vila Buarque festejando o personagem Marquês de Rabicó!
    Todas são gratuitas. Para crianças e adolescentes.
    Oficina de construção do bonecão
    Orientação: Edson Gon
    3 e 5 de fevereiro, 15h
    Oficina de fantasias
    Orientação: Valéria Silva e Vera Alves
    Construção de fantasias (cartolas do Visconde, perucas da Emília, gorros do Saci, máscara da Cuca, avental da Tia Nastácia, tiara da Narizinho, suspensório do Pedrinho).
    3 e 5 de fevereiro, 15h
    Oficinas de percussão
    Orientação: Jica, Turcão
    Instrumentos: caixa, agogô, surdo, tamborim, chocalho (Ganzá) e xequerê
    4 e 6 de fevereiro, 15h

    Cinema

    CINECLUBE DO IPIRANGA – “Festival 16mm”

    O anjo da morte. +14
    1 de fevereiro (sáb), 19h

    COMO FICAR MILIONÁRIO EM 16 PASSOS FALSOS

    O assalto. +14
    2 de fevereiro (dom), 16h
    Prenda-me se for capaz. +12
    2 de fevereiro (dom), 18h

    Curso na Casa do Faz e Conta - Ana Luísa Lacombe e Kelly Orasi

    Cursos na Casa do Faz E Conta

    FEVEREIRO | 2 0 1 4

    - Dias 14 das 16 às 20 h e 15, e 16 das 10hs às 16hs -
    A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS
    Com Ana Luísa Lacombe
    De onde vêem as histórias, como prepará-las, reconhecer os recursos pessoais disponíveis para narrar.
    Valor: R$ 280,00

    Dias 21 das 19 às 21:30 h e 22, e 23 das 10hs às 17hs -

    A CONSTRUÇÃO DA IMAGEM NA PERFORMANCE NARRATIVA
    Com Kelly Orasi
    Como criar imagens com as palavras? Como sugerir com o corpo e a voz os
    diversos climas, personagens e ambientações das histórias?

    Como os recursos externos (figurino, adereços, objetos...) podem contribuir para o que a história tem a dizer?
    Valor: R$ 280,00

    Reserva: casa@fazeconta.art.br

    Valor: R$ 280,00 (cada)

    QUEM FIZER AS DUAS OFICINAS PAGARÁ R$ 500,00
    (os pagamentos poderão ser feitos em duas parcelas)
    VAGAS LIMITADAS
    Inscrições pelo email: casa@fazeconta.art.br
    Endereço – Rua Luis Martins 36 – (perto da Pio XI e da Rua Tito) Tel: 96305-8085

    www.fazeconta.art.br/blogdacasa
    Rua Luis Martins, 36 – Lapa – São Paulo – SP | E-mail contato: casa@fazeconta.art.br |


    sábado, 25 de janeiro de 2014

    O melhor contador de histórias!

    ERA UMA VEZ.... um rei. Não era um rei feliz. Ele notou que seus súditos não prestavam atenção a menor atenção em seus decretos e mandatos. Percebeu também que eles se aglomeravam e se sentavam aos pés dos contadores de histórias na praça do mercado, nas casas de chá ou nas pousadas.
    O rei decidiu aprender o segredo dos contadores de histórias. Convidou-os ao palácio com essa finalidade. Alguns disseram que era a sua linguagem, outros que era a experiência, outros, ainda, que eraa imaginação.
    Cansado de ouvir tantas opiniões, o rei despediu-se deles pedindo que se dedicassem a escrever artigos sobre as qualidades de um bom contador de histórias.
    Os contadores voltaram após cinco anos com milhares de papéis escritos. Mas, de novo, o rei ordenou que voltassem com uma informação condensada de tudo aquilo. Cinco anos se passaram quando voltaram trazendo um livro bastante pesado. O rei não tinha tempo para ler, pois estava muito ocupado com as questões políticas do reino. Pediu-lhes, então, que fizessem um resumo de uma página com o essencial daquelas informações.
    Os contadores passaram mais cinco anos trabalhando na essência do assunto. Finalmente, apareceram com uma folha de papel e entregaram-na ao rei.
    O rei pensava que, de posse desse conhecimento, poderia tornar-se o único contador do reino. Aqueles eram seus rivais, obviamente. Mesmo tendo trazido seu precioso conhecimento sobre como se tornar o melhor contador, ainda assim eles seriam competidores, e o rei queria ser o melhor deles. Inevitavelmente, se o rei se livrasse de todos eles, não haveria como não se tornar o único e o melhor contador do reino.
    Assim, o rei anunciou que iria agradecer pessoalmente a um por um o trabalho. Afinal, anos de dedicação haviam tornado possível aquele projeto.
    Assim foi feito: ele recebia cada um, oferecia-lhe um premio e apontava a porta de saída. Do outro lado, porém, encontrava-se o carrasco esperando para executar o pobre infeliz, mandando-o para o outro mundo.
    Depois que o rei finalmente ficou sozinho, com suas mãos tremulas, abriu o papel preparado para ele. Lá estava escrita somente uma frase:

    “ O melhor contador de histórias é aquele cujas histórias são lembradas muitos e muitos anos depois que seu próprio nome tenha sido esquecido.”

    E vocês, lembram de alguma história dessas inesquecíveis?

    Fonte: Matos, Gislaine e Sorsy, Inno.O ofício do contador de histórias: perguntas e respostas, exercícios práticos e um repertório para encantar. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

    Por que os contadores de história têm boa memória e apreciam os bons vinhos?

    Ouvi esta história hoje no CCBB. Curti. Compartilhei.
     
     
    Por que os contadores de história têm boa memória e apreciam os bons vinhos?
    Gislayne Avelar Matos e Inno Sorsy
    Lá vem história...
    Os pássaros não podem escrever, eles têm penas demais.
    Ora, conta-se, na África ocidental, que, no início dos tempos, não havia histórias e também não havia sabedoria. O mundo era muito triste. Por isso, o primeiro contador de histórias foi também um buscador de histórias que saiu pelo mundo afora acompanhado de um pássaro-escrivão: o marabu.
    O marabu é o único pássaro que sabe qual das penas de seu traseiro deve ser arrancada para que, com ela, se possa escrever, o que faz dele um pássaro especial. É por isso que foi o escolhido para sair pelo mundo, pousado no ombro do primeiro buscador e contador de histórias.
    Andaram pelo mato afora, pela savana e ao longo dos rios, para escutar os ventos, as pedras, as águas, as árvores e os animais. E encontraram muitas pessoas até então desconhecidas que iam lhes contando suas histórias.
    Munido da pena arrancada de seu traseiro e utilizando uma tinta feita de água, pó de carvão e goma-arábica, o marabu-escrivão anotava, conscienciosamente, todas as histórias que escutava. O buscador e contador de histórias caminhava e pensava: “Não me será possível recordar todas essas histórias”.
    Mas o marabu continuava a ouvi-las e a escrevê-las.
    Pois saibam que, uma vez tendo voltado para casa, o primeiro buscador e contador de histórias obteve a solução para o problema que o atormentava. Seguindo os conselhos do marabu, encheu de água uma grande cabaça e nela mergulhou todas as histórias escritas. Durante toda a noite, naquela cabaça — que, na África, é chamada de canari —, as palavras escritas com tinta se dissolveram na água. No dia seguinte, na refeição da manhã, o marabu mandou que o buscador e contador de histórias bebesse todo o conteúdo do canari como desjejum.
    Assim, todas as histórias bebidas tornaram-se histórias sabidas.
    Se, por acaso, você precisar beber uma história, escute o meu conselho: beba tudo. Não deixe nada no fundo do copo, porque isso poderia dar um branco em sua memória.
    Essa é a razão pela qual, em todos os tempos, os contadores de histórias sempre foram, também, bons bebedores de vinho.
    Fonte: MATOS, Gislayne Avelar e SORSY, Inno. O ofício do contador de histórias. São Paulo: Martins Fontes, 2005. p. 23 e 24.

    sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

    Festival de Contadores de Histórias celebra 460 anos de São Paulo - 2014

    Festival de Contadores de Histórias celebra 460 anos de São Paulo


    Por: comKids (Redator)
     
    Para celebrar o aniversário de 460 anos da cidade de São Paulo, o Centro Cultural Banco do Brasil – SP, por meio de seu Programa Educativo, realiza nos dias 25 e 26 de janeiro a quarta edição do Festival de Contadores de Histórias. O objetivo é fazer com que o público da cidade conheça e se reconheça por meio de histórias que apresentam as diversas identidades “presentes” na capital paulista.
    No total, serão 14 apresentações, todas com entrada franca, reunindo grupos e artistas representativos do gênero, tais como Ópera na Mala, Meninas do Conto, Kiara Terra, Cia do Solo, Cia Prosa dos Ventos, Trecos e Cacarecos, Cia das Cores, entre outros. Vale destacar ainda a participação do músico e ator africano, radicado na França, Toumani Kouyaté, que ao lado da atriz brasileira Dinah Feldman, irá narrar a história Kirin kirin (Conto Conto no dialeto africano bamanan).
    A equipe de arte-educadores do Programa Educativo do CCBB também estará representada no Festival, com a contação Um conto Viking, com a arte-educadora Marcela Mantovani, realizada na linguagem de libras. A experiência proporcionará uma “troca de lugares”, em que o público poderá sentir como os surdos percebem, se comunicam e se expressam sem a narrativa tradicional.
    O IV Festival de Contadores de histórias do CCBB-SP vai ocupar o teatro do CCBB-SP e os ingressos gratuitos devem ser retirados com 30 minutos de antecedência, na bilheteria do CCBB-SP. A seguir a programação completa, com sinopses e breves perfis dos participantes.
    PROGRAMAÇÃO – IV FESTIVAL DE CONTADORES DE HISTÓRIAS DO CCBB EDUCATIVO
    Dia 25 de janeiro, sábado
    É coisa de Zé! – com grupo do CCBB Educativo São Paulo
    Sinopse: A apresentação “É coisa de Zé” traz as histórias “A quase morte de Zé Malandro” e “Façanhas de Zé Buurraldo”. Zé Malandro é um camarada que até é boa pessoa, mas é safo que nem ele só. Com muito jogo de cintura, consegue inventar planos mirabolantes para escapar da morte, driblando até mesmo o diabo e a sua tenebrosa esposa. Já Zé Burraldo não tinha quase nenhuma malandragem e muito menos esperteza. Após a morte de seu pai, parte com seu burro por esse mundo afora e acaba se metendo em enormes confusões.
    Horários: 10h, “A quase morte de Zé malandro”. Duração: 30 minutos
    10h30, “Façanhas de Zé Buurraldo”. Duração: 30 minutos
    Fadas – com Cris Miguel
    Horário: 12h. Duração: 40 minutos
    Sinopse: A fada existe sim e ela vem pra contar histórias! A fada é um ser mitológico e fantástico que protege os seres humanos ou intervém magicamente nos seus destinos por meio de encantamentos. Ondina, Melusina, Devas da Montanha, a Fada enfadada e outros contos de fadas são as histórias escolhidas para esta brincadeira de fazer sonhar as crianças.
    Cris Miguel conta suas histórias por meio de um teatro de bonecos musical, com bonecos de papel, de teatro de sombra e de tecidos. A música ao vivo é executada com instrumentos diferentes: uma harpa celta, um kantele (tipo de harpa tradicional da Finlândia) e o acordeom. A mistura da música, das histórias e destes bonecos dá o tom lúdico que dá asas a imaginação de uma maneira poética e divertida.
    Dando Corda na Imaginação – com grupo do CCBB Educativo São Paulo
    Horário: 13h. Duração: 50 minutos
    Sinopse: Para essa apresentação os educadores do CCBB Educativo selecionaram um repertório que trata do oficio da contação. São duas histórias do Oriente e dois contos africanos.
    Na primeira história, “A Fábula de uma fábula”, na versão do escritor Malba Tahan, a Verdade tenta entrar no palácio do sultão Harun Al Raschid, mas é impedida pelos temerosos guardas. Mas a Verdade é persistente. Será que ela consegue?
    O conto “Carne de Língua”, recolhido no Quênia, tem um título forte, mas traz um relato de ternura. Também nessa sessão haverá as contações “Os contadores de Histórias têm boa memória” (africana) e “O melhor contador de histórias”.
    Quantas ignorâncias cabem num homem? – com Cia do Solo – Gabriel Sant´Anna e Martha Paiva
    Horário: 14h. Duração: 50 min
    Sinopse: Um cachorro que persegue o próprio rabo, uma formiga trabalhadora revoltada com uma cigarra artista, uma ovelha julgada em um tribunal de lobos. Uma seleção de boitos histórias do livro “30 fábulas contemporâneas para crianças” de Sérgio Caparelli. Histórias que discutem a natureza humana e fogem da leitura tradicional dos contos apresentando novos ângulos possíveis em finais muitas vezes inesperados.
    A Cia do solo, formada por Gabriel Sant´Anna e Martha Paiva, reúne o repertório dos dois artistas que inclui contos tradicionais de diversas culturas e adaptações de clássicos da literatura em formatos cênicos e narrativos.
    João Preguiça – com Cia Prosa dos Ventos
    cia prosa
    Horário: 15h. Duração: 50 minutos
    Sinopse: João é um menino que recebe de sua mãe uma tarefa que parece bem simples, mas que ele consegue complicar. Sua mãe explica, pacientemente, o que deve ser feito e lhe dá novas tarefas, mas João nunca acerta. Ele tenta aplicar o que aprendeu, mas os resultados nunca saem do jeito que ele esperava. Será que ele vai conseguir acertar no fim da história?
    A Cia Prosa dos Ventos é formada por artistas que se uniram com o propósito de pesquisar a arte da Narrativa e a arte do Teatro para crianças. A companhia existe desde 2001 e tem cinco espetáculos em repertório e inúmeras contações de histórias, tendo participado de apresentações por todo o Brasil e também em Portugal.
    Contação em Libras Um conto Viking – com Marcela Mantovani (Educativo CCBB)
    Horário: 16h. Duração 30 minutos
    Sinopse: Realizada na linguagem de libras pela arte-educadora Marcela Mantovani, a história “O roubo do martelo” traz o deus Thor em uma versão bem diferente da apresentada no cinema.
    As Três Princesas – com Vanessa de Castro/Cia das Cores
    Horário: 16h. Duração: 50 minutos
    Sinopse: Três histórias que trazem o universo da figura mítica da princesa em alguns contos coletados por Câmara Cascudo: “A princesa serpente”, “A moura torta” e “A princesa sisuda”. São duas princesas amaldiçoadas e uma que ainda não conheceu o encantamento do mundo.
    A Cia das Cores, formada por Vanessa Castro e Edson Gon, é grupo com mais de uma década de existência que tem se consolidado na cena artística do estado de São Paulo com suas narrações direcionadas para o público infantil e adulto com temas diversificados, apresentando-se em diversos equipamentos de Cultura do estado de São Paulo. O trabalho caracteriza-se pela criação em grupo, a pesquisa e construção de bonecos e objetos sonoros com diversos materiais, o desenvolvimento de técnicas de animação e pesquisa e resgate da tradição oral.
    Tropa de Causos – com Zé Bocca
    Horário: 17h. Duração: 40 minutos
    Sinopse: Causos e lendas do Interior de São Paulo são contados para o público da capital. Nos causos, aparecem personagens comuns do interior paulista, em especial do ciclo do Tropeirismo. A contação traz histórias do caipira com sua aparente ingenuidade, mas que no fundo revela sua esperteza e sabedoria.
    Natural de Votorantim/SP, o contador de histórias Zé Bocca é também ator e tem sua cartilha nas histórias de sua infância, estudada na escola do Teatro de Rua. Desde os anos 1990 percorre trechos levando por meio de sua voz, poemas, contos, lendas, causos e outras formas da oralidade. Participou como convidado dos principais encontros e eventos de narração e contadores de histórias do Brasil.
    Dia 26 de janeiro, domingo
    Dom Quixote, O Cavalheiro Sonhador – com Cia Trecos e Cacarecos
    Horário: 11h. Duração: 50 minutos
    Sinopse: Enquanto o mundo começa a ser explorado pelas navegações, um velho fidalgo ainda sonha em ser cavaleiro. Com a velha armadura de seu bisavô, o herói Dom Quixote de La Mancha sai em busca do amor e da justiça, sustentado por seu fiel escudeiro Sancho Pança.
    Dom Quixote, O Cavaleiro Sonhador é uma adaptação de Kelly Orasi da obra clássica de Miguel de Cervantes. Em cena, dois artistas dispostos a compartilhar uma história com o público. A contadora de histórias, Kelly Orasi, se apropria das palavras e da animação de objetos para impulsionar a imaginação do espectador, enquanto o músico Décio Gioielli faz intervenções precisas, mesclando instrumentos melódicos e de percussão que representam ações e emoções das personagens. Juntos, compõem uma atmosfera propícia a unir duas artes: a de contar histórias e a de brincar.
    Um homem, um menino e uma baleia nesse mar… – com Cia Moacir tem Barba Branca
    Horário: 12h. Duração: 45 minutos
    Sinopse: Um homem, um menino e uma baleia nesse mar… é um espetáculo que traz pequenas histórias da tradição oral permeadas por músicas compostas pelo próprio grupo. Violão, flauta, sanfona e ukulele fazem parte da construção da narrativa, além da interação com o público, que possibilita situações de improviso, acrescentando novos elementos às histórias.
    Felipe Tognoli e Ricardo Ferri são o grupo Moacir tem Barba Branca, que desenvolve uma pesquisa em contação de histórias oriundas de diversos lugares do mundo, acreditando na narração como fonte de prazer, reflexão, imaginação e encontro, buscando criar um espaço lúdico onde a força da palavra possa movimentar as histórias que cada um traz em si. Usando a voz, alguns elementos cênicos e música, o grupo realiza contações de histórias em bibliotecas, escolas, teatros, praças e onde mais houver um cantinho e alguém disposto a uma troca, mantendo assim viva a tradição oral e o encantamento pelas histórias.
    Coleção Malazartes, Causos e outros Contos – com As Meninas do Conto
    Horário: 13h. Duração: 50 minutos
    Sinopse: Para esta apresentação Simone Grande reuniu vários contos do nosso querido caipira: Malazarte. Cada conto reúne sua esperteza, suas aventuras e desventuras histórias contadas em suas andanças pelo mundo. Para completar esta coleção tão divertida, os causos e contos deste universo da roça são acompanhados por Antônia Matos e sua viola.
    O grupo As Meninas do Conto nasceu da ideia de trabalhar com as linguagens do teatro e da narração de histórias. A pesquisa teve início em 1995 e, desde que se formou, o grupo nunca mais parou de contar histórias e de se apresentar em teatros, bibliotecas, centros culturais e escolas.
    A palavra partilhada – com Kiara Terra
    kiara
    Horário: 14h. Duração: 40 minutos
    Sinopse: Narrativas colaborativas conduzidas por Kiara Terra são um convite para que, por meio da narração de histórias brasileiras, os participantes encontrem e partilhem as histórias vividas, com a ideia de inventar sentidos novos e experimentar a sensação de empatia e pertencimento na medida em que as histórias se encontram.
    Kiara Terra é escritora e contadora de histórias. Há 15 anos, criou o método de narração “A História Aberta”, narrativas que acontecem com a participação do público. Escuta e técnicas de improvisação são os principais recursos desse modo de narrar histórias, que tem se tornado um instrumento pedagógico abrangente, tanto na formação de professores como em espaços de mediação. Atualmente, Kiara viaja o Brasil formando educadores. Em 2009 lançou seu primeiro livro, “A menina dos pais crianças”.
    Kirin kirin (na língua bamanan significa Conto Conto) – com Toumani Kouyaté e Dinah Feldman
    toumani
    Horário: 15h. Duração: 45 minutos
    Sinopse: Espetáculo musical de contos africanos para crianças que, conta a história dos animais da savana africana. Um dia, os animais se reuniram para escolher o mais inteligente entre eles. Sentado em seu trono, o leão decidiu que o mais inteligente seria aquele que fosse também o mais novo da savana. Assim, todos os animais se apresentaram para dizer a sua idade. E foi também um dia que o coelho convidou a hiena para pescarem juntos.
    Toumani Kouyaté faz parte de uma linhagem de djélis griots da África do oeste. Artista completo, como todos da casta dos djélis, ele canta, dança, toca, conta histórias e é também fotógrafo, professor universitário e organizador de festivais em vários lugares da África, Canadá, Ásia, entre outros. Vivendo na França, seu trabalho dialoga com o mundo ocidental produzindo uma experiência única de sabedoria e beleza. Dinah Feldman é atriz, contadora de histórias, produtora, teatro-educadora e jornalista. Formada pelo Teatro Escola Macunaíma em 1996, pela Escola Internacional de Teatro École Philippe Gaulier (em Londres e Paris) em 2002 e jornalista pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1999). Fundou a Cia Lazzo em 2005. Entre 2003 e 2007, fez parte do Núcleo Experimental em Artes Cênicas do Teatro Popular do SESI/SP. Desde 2006, pesquisa e estuda a arte de narrar histórias, integrando também a Cia Dedo de Prosa.
    A Princesa e O Dragão – com Cia Ópera na Mala
    A_princesa_e_o_dragao
    Horário: 16h. Duração: 60 minutos
    Sinopse: Trupes mambembes, valentes cavaleiros, cisnes encantados, reis e aldeões interagem nesta história situada num pequeno povoado medieval onde todos tinham um medo. Essa é a história do medo da Princesa Liubliana que queria ser cantora, mas para não enfrentar o público, se isola na torre do castelo para poder cantar.
    A história foi inspirada nas imagens, lugares e personagens que o grupo conheceu durante uma turnê pelos Balcãs em setembro de 2012. Lugares como a Caverna de Postojna e os Castelos de Bled e Predjama na Eslovênia servem de cenário para esta pequena fábula.
    SERVIÇO
    IV FESTVIVAL DE CONTADORES DE HISTÓRIAS
    Dias 25 e 26 de janeiro
    Ingressos: Grátis – retirada com 30 minutos de antecedência, na bilheteria do CCBB-SP
    Local: Teatro
    Capacidade: 125 lugares
    Centro Cultural Banco do Brasil
    Rua Álvares Penteado, 112 – Centro – São Paulo
    Próximo às estações Sé e São Bento do Metrô
    Informações: (11) 3113-3651 / 3113-3652
    www.bb.com.br/cultura
    www.twitter.com/ccbb_sp
    Horário de funcionamento da bilheteria: de terça a domingo, das 9h às 21h.
    Clientes BB, estudantes, professores da rede pública e maiores de 60 anos pagam meia-entrada. É indispensável a apresentação de documento que comprove o direito ao benefício.
    Ingressos antecipados pelo Ingresso Rápido: (11) 4003-1212 ou www.ingressorapido.com.br
    Acesso e facilidades para pessoas com deficiência física // Ar-condicionado // Cafeteria Cafezal
    Estacionamento conveniado – Estapar Estacionamentos

    Cursos na Casa do Faz e Conta em fevereiro/2014

    Cursos na Casa do Faz E Conta

    FEVEREIRO | 2 0 1 4

    - Dias 14 das 16 às 20 h e 15, e 16 das 10hs às 16hs -

    A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS
    Com Ana Luísa Lacombe
    De onde vêem as histórias, como prepará-las, reconhecer os recursos pessoais disponíveis para narrar.

    Valor: R$ 280,00
    Dias 21 das 19 às 21:30 h e 22, e 23 das 10hs às 17hs -

    A CONSTRUÇÃO DA IMAGEM NA PERFORMANCE NARRATIVA
    Com Kelly Orasi
    Como criar imagens com as palavras? Como sugerir com o corpo e a voz os diversos climas, personagens e ambientações das histórias?
    Como os recursos externos (figurino, adereços, objetos...) podem contribuir para o que a história tem a dizer?

    Reserva: casa@fazeconta.art.br

    Valor: R$ 280,00 (cada)

    QUEM FIZER AS DUAS OFICINAS PAGARÁ R$ 500,00
    (os pagamentos poderão ser feitos em duas parcelas)
    VAGAS LIMITADAS
    Inscrições pelo email: casa@fazeconta.art.br
    Endereço – Rua Luis Martins 36 – (perto da Pio XI e da Rua Tito) Tel: 96305-8085

    www.fazeconta.art.br/blogdacasa
    Rua Luis Martins, 36 – Lapa – São Paulo – SP | E-mail contato: casa@fazeconta.art.br |