| ||||||||||||
Clique aqui caso não queira receber mais estes informativos. |
" Quando o coração da gente transborda, ele sai pela boca em forma de histórias. " ditado etíope
segunda-feira, 16 de julho de 2012
Canto Cidadão
segunda-feira, 9 de julho de 2012
sábado, 7 de julho de 2012
NÃO DEIXE O AMOR PASSAR - Carlos Drummond de Andrade - Homenageado da Flip
Carlos Drummond de Andrade é o homenageado da 10ª edição da Festa Literária Internacional de Paraty
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - O cenário é histórico e o evento já virou tradição: a Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) começa hoje (4) reunindo na cidade estrategicamente posicionada entre duas das principais capitais do país – Rio de Janeiro e São Paulo – escritores renomados nacionais e de vários países.
Uma sessão dupla na noite desta quarta-feira marca o início da extensa programação que vai até domingo (8). Em comemoração aos dez anos do evento, o escritor Luis Fernando Veríssimo falará sobre o valor da literatura, razão de ser da festa. Em seguida, o escritor e crítico Silviano Santiago e o poeta e filósofo Antonio Cícero fazem uma conferência sobre o autor homenageado da Flip 2012, Carlos Drummond de Andrade, que completaria 110 anos em outubro.
De acordo com o diretor-geral da Flip, Mauro Munhoz, a escolha do poeta brasileiro foi baseada em sua importância para a literatura nacional e sua contribuição para o tombamento da cidade do litoral sul fluminense como Patrimônio Histórico Nacional.
“A gente tomou a decisão de homenageá-lo por sua dimensão, por ter sido um escritor que atravessava fronteiras, podendo falar para o público especializado sem perder a conexão com o público em geral. Além disso, ele foi funcionário do Ministério da Cultura e trabalhou no órgão que antecedeu o Iphan [Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional] e o contato que estabeleceu com intelectuais nascidos em Paraty foi extremamente importante para que a cidade fosse tombada”, explicou.
Munhoz classificou a homenagem a Drummond como um “encontro feliz” entre cultura, literatura e questões do território.
Ao fazer um balanço de uma década desde a criação do festival, que cresce sem perder seu charme, o diretor-geral credita o sucesso ao equilíbrio entre tradição e inovação.
“A Flip se renova a cada ano, mas o formato mantém uma identidade muito forte. É como as casas do centro histórico de Paraty: não há duas iguais, mas o que fica é a sensação de conjunto e coerência entre todas elas”, enfatizou.
Entre os destaques internacionais desta edição estão Jennifer Egan, ganhadora do Prêmio Pulitzer de 2011 por A Visita Cruel do Tempo; Jonathan Franzen, vencedor do National Book Award por As Correções; Ian McEwan, que teve o livro Reparação transformado no filme Desejo e Reparação e o dramaturgo, contista e roteirista Hanif Kureishi, que tem alguns títulos publicados no Brasil, entre eles Intimidade.
Durante a edição comemorativa dos dez anos do festival, também serão lançados dois livros, editados pela inglesa Liz Calder, criadora da Flip, e um DVD. Os títulos literários são o Dez/Ten, composto por contos e ensaios de cinco escritores brasileiros, e o Paraty É uma Festa: 10 Anos de Flip, escrito por jornalistas associados à história do evento, como Zuenir Ventura e Humberto Werneck. Já o filme trará trechos de mesas-redondas ocorridas desde a edição de 2003.
Uma sessão dupla na noite desta quarta-feira marca o início da extensa programação que vai até domingo (8). Em comemoração aos dez anos do evento, o escritor Luis Fernando Veríssimo falará sobre o valor da literatura, razão de ser da festa. Em seguida, o escritor e crítico Silviano Santiago e o poeta e filósofo Antonio Cícero fazem uma conferência sobre o autor homenageado da Flip 2012, Carlos Drummond de Andrade, que completaria 110 anos em outubro.
De acordo com o diretor-geral da Flip, Mauro Munhoz, a escolha do poeta brasileiro foi baseada em sua importância para a literatura nacional e sua contribuição para o tombamento da cidade do litoral sul fluminense como Patrimônio Histórico Nacional.
“A gente tomou a decisão de homenageá-lo por sua dimensão, por ter sido um escritor que atravessava fronteiras, podendo falar para o público especializado sem perder a conexão com o público em geral. Além disso, ele foi funcionário do Ministério da Cultura e trabalhou no órgão que antecedeu o Iphan [Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional] e o contato que estabeleceu com intelectuais nascidos em Paraty foi extremamente importante para que a cidade fosse tombada”, explicou.
Munhoz classificou a homenagem a Drummond como um “encontro feliz” entre cultura, literatura e questões do território.
Ao fazer um balanço de uma década desde a criação do festival, que cresce sem perder seu charme, o diretor-geral credita o sucesso ao equilíbrio entre tradição e inovação.
“A Flip se renova a cada ano, mas o formato mantém uma identidade muito forte. É como as casas do centro histórico de Paraty: não há duas iguais, mas o que fica é a sensação de conjunto e coerência entre todas elas”, enfatizou.
Entre os destaques internacionais desta edição estão Jennifer Egan, ganhadora do Prêmio Pulitzer de 2011 por A Visita Cruel do Tempo; Jonathan Franzen, vencedor do National Book Award por As Correções; Ian McEwan, que teve o livro Reparação transformado no filme Desejo e Reparação e o dramaturgo, contista e roteirista Hanif Kureishi, que tem alguns títulos publicados no Brasil, entre eles Intimidade.
Durante a edição comemorativa dos dez anos do festival, também serão lançados dois livros, editados pela inglesa Liz Calder, criadora da Flip, e um DVD. Os títulos literários são o Dez/Ten, composto por contos e ensaios de cinco escritores brasileiros, e o Paraty É uma Festa: 10 Anos de Flip, escrito por jornalistas associados à história do evento, como Zuenir Ventura e Humberto Werneck. Já o filme trará trechos de mesas-redondas ocorridas desde a edição de 2003.
Edição: Juliana Andrade
NÃO DEIXE O AMOR PASSAR
Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento,houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente: O Amor.
Por isso, preste atenção nos sinais - não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: O AMOR.
Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento,houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente: O Amor.
Por isso, preste atenção nos sinais - não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: O AMOR.
E quem disse que história não cura???
Hoje fui contar histórias na AACD e ganhei um presentão (aliás, como sempre). No primeiro quarto que entrei, haviam três princesas que eu vou chamá-las M A R.
Cumprimentei a M que estava no primeiro leito, depois a A mas um choro com soluços initerrúptos me levou ao último leito, onde uma linda menina de pele morena e cabelos curtinhos e cheios de cachinhos estava com sua mãe que tentava acalmá-la.
Conversei um pouco com ela, que sentia muita queimação e dor nas perninhas que haviam sido operadas, segurei-lhe as mãos e juntas fizemos três respirações profundas, depois, perguntei se ela queria uma história e ela disse que sim. Contei Romeu e Julieta da Ruth Rocha e ela começou a se tranquilizar. Perguntei se ela queria mais e ela disse que sim, continuei com o repertório "Que história é essa?". Então uma enfermeira apareceu para ver como a M estava e sua mãe disse assim: "Agora ela está bem, se distraiu com as histórias. Eu rezei e pedi para um anjo chegar e levar a dor da minha filha e você chegou com as histórias e ela esqueceu a dor, você foi um verdadeiro anjo" .... tem coisas que realmente não tem preço, pra todas outras, uma boa história sempre cai bem!!!
Em outro quarto, encontrei a Fla sozinha. Sem acompanhante e sem nenhum outro paciente no quarto. Uma menina linda que veio de Goiás para operar os dois pés. Ela me pediu uma história de livro (não de boca), então contei a linda história abaixo:
Belinda, Bailarina - Amy Young
Era uma vez uma bailarina chamada Belinda.
Belinda adorava dançar. Ela ia ao balé todos os dias e ensaiava pra valer. Era leve e graciosa.
Mas Belinda tinha um problema.
Na verdade, eram DOIS os problemas: o seu pé esquerdo e o seu pé direito.
Belinda nunca achou que seus pés fossem um problema.
Até o teste de seleção do Festival Anual de Dança.
Os jurados pusseram os olhos nos pés de Belinda e gritaram:
"PODE PARA!"
"CRUZ CREDO!", assustou-se o Comendador Max Chato Macilento. "Seus pés parecem duas lanchas!"
"Que horror! São iguais a pés-de-pato!" , reforçou Alberto Queijo Azedo, um crítico muito famoso.
E Ana Tola Echata, que escrevia para todas as revistas especializadas em dança, apenas balançou a cabeça e reprovou os pés de Belinda com o olhar.
Belinda nem chegou a fazer o teste, os jurados não deixaram: "Vá para casa. Com esses pés você nunca será uma bailarina".
Belinda ficou triste. E se assim por muito tempo.
"Talvez os jurados tenham razão. Talvez meus pés sejam mesmo muito grandes para uma bailarina", refletiu.
E então Belinda desistiu de dançar.
"Adeus, balé", disse para si mesma.
Como tinha desistido de ser bailarina. Belinda precisava arranjar alguma outra atividade. Só que a única coisa que ela sabia fazer era dançar!
Procurou, procurou... Até que acabou encontrando um emprego no restaurante Le Bacana, do Fred.
Os clientes gostavam de Belinda, porque ele era rápida e delicada.
Fred também gostava de Belinda, porque ela trabalhava pra valer.
Belinda também gostava do Fred e dos clientes, mas sentia falta do balé.
Um dia um grupo de músicos apareceu no Le Bacana.
O nome de banda era Los Bacanas. Antes do restaurante abrir, eles se prepararam tocando uma música bem animada.
Belinda começou a acompanhar o ritmo com os pés.
Então eles começaram a tocar uma melodia suave, mas alegre e contagiante, e quando se due conta...
Belinda estava dançando!
Os músicos tocavam todos os dias, e Belinda sempre dançavam ao som da música deles antes dos clientes chegarem.
Até que um dia Fred perguntou a Belinda se ela não gostaria de fazer uma apresentação no restaurante.
"É claro que sim!", disse Belinda sorrindo.
Os clientes ficaram encantados.
Eles gostaram tanto que contaram para os amigos, que foram ao Le Bacana no dia seguinte.
E os amigos deles gostaram tanto...
... que também contaram aos seus amigos. E assim o Le Bacana ficava lotado todos os dias por causa de Belinda.
Até o diretor do Corpo de Baile do Teatro Municipal ouviu falar dela.
E resolveu conferir, seguindo o conselho do amigo de um amigo que disse que ele precisava ver Belinda dançar.
Ele ficou impressionado.
Ele ficou comovido.
Ele ficou emocionado.
"Você tem que se apresntar no Teatro Municipal", implorou o diretor.
"Por favor, diga que aceita!"
Belinda sorriu e disse:
"Oh! Claro que sim!"
E os clientes aplaudiram.
E assim Belinda se apresentou no Teatro Municipal, ao som da música de Los Bacanas. Como era maravilhoso dançar!
"Magnífico!", deliraram os jurados.
"Descobrimos uma andorinha, uma pomba, uma gazela!"
Eles nem notaram o tamanho dos pés dela.
Estavam muito entretidos em vê-la dançar.
Belinda estava feliz, ela agora podia dançar...
dançar...
e dançar...
Quanto aos jurados, Belinda não deu a menor bola!
Cumprimentei a M que estava no primeiro leito, depois a A mas um choro com soluços initerrúptos me levou ao último leito, onde uma linda menina de pele morena e cabelos curtinhos e cheios de cachinhos estava com sua mãe que tentava acalmá-la.
Conversei um pouco com ela, que sentia muita queimação e dor nas perninhas que haviam sido operadas, segurei-lhe as mãos e juntas fizemos três respirações profundas, depois, perguntei se ela queria uma história e ela disse que sim. Contei Romeu e Julieta da Ruth Rocha e ela começou a se tranquilizar. Perguntei se ela queria mais e ela disse que sim, continuei com o repertório "Que história é essa?". Então uma enfermeira apareceu para ver como a M estava e sua mãe disse assim: "Agora ela está bem, se distraiu com as histórias. Eu rezei e pedi para um anjo chegar e levar a dor da minha filha e você chegou com as histórias e ela esqueceu a dor, você foi um verdadeiro anjo" .... tem coisas que realmente não tem preço, pra todas outras, uma boa história sempre cai bem!!!
Em outro quarto, encontrei a Fla sozinha. Sem acompanhante e sem nenhum outro paciente no quarto. Uma menina linda que veio de Goiás para operar os dois pés. Ela me pediu uma história de livro (não de boca), então contei a linda história abaixo:
Belinda, Bailarina - Amy Young
Era uma vez uma bailarina chamada Belinda.
Belinda adorava dançar. Ela ia ao balé todos os dias e ensaiava pra valer. Era leve e graciosa.
Mas Belinda tinha um problema.
Na verdade, eram DOIS os problemas: o seu pé esquerdo e o seu pé direito.
Belinda nunca achou que seus pés fossem um problema.
Até o teste de seleção do Festival Anual de Dança.
Os jurados pusseram os olhos nos pés de Belinda e gritaram:
"PODE PARA!"
"CRUZ CREDO!", assustou-se o Comendador Max Chato Macilento. "Seus pés parecem duas lanchas!"
"Que horror! São iguais a pés-de-pato!" , reforçou Alberto Queijo Azedo, um crítico muito famoso.
E Ana Tola Echata, que escrevia para todas as revistas especializadas em dança, apenas balançou a cabeça e reprovou os pés de Belinda com o olhar.
Belinda nem chegou a fazer o teste, os jurados não deixaram: "Vá para casa. Com esses pés você nunca será uma bailarina".
Belinda ficou triste. E se assim por muito tempo.
"Talvez os jurados tenham razão. Talvez meus pés sejam mesmo muito grandes para uma bailarina", refletiu.
E então Belinda desistiu de dançar.
"Adeus, balé", disse para si mesma.
Como tinha desistido de ser bailarina. Belinda precisava arranjar alguma outra atividade. Só que a única coisa que ela sabia fazer era dançar!
Procurou, procurou... Até que acabou encontrando um emprego no restaurante Le Bacana, do Fred.
Os clientes gostavam de Belinda, porque ele era rápida e delicada.
Fred também gostava de Belinda, porque ela trabalhava pra valer.
Belinda também gostava do Fred e dos clientes, mas sentia falta do balé.
Um dia um grupo de músicos apareceu no Le Bacana.
O nome de banda era Los Bacanas. Antes do restaurante abrir, eles se prepararam tocando uma música bem animada.
Belinda começou a acompanhar o ritmo com os pés.
Então eles começaram a tocar uma melodia suave, mas alegre e contagiante, e quando se due conta...
Belinda estava dançando!
Os músicos tocavam todos os dias, e Belinda sempre dançavam ao som da música deles antes dos clientes chegarem.
Até que um dia Fred perguntou a Belinda se ela não gostaria de fazer uma apresentação no restaurante.
"É claro que sim!", disse Belinda sorrindo.
Os clientes ficaram encantados.
Eles gostaram tanto que contaram para os amigos, que foram ao Le Bacana no dia seguinte.
E os amigos deles gostaram tanto...
... que também contaram aos seus amigos. E assim o Le Bacana ficava lotado todos os dias por causa de Belinda.
Até o diretor do Corpo de Baile do Teatro Municipal ouviu falar dela.
E resolveu conferir, seguindo o conselho do amigo de um amigo que disse que ele precisava ver Belinda dançar.
Ele ficou impressionado.
Ele ficou comovido.
Ele ficou emocionado.
"Você tem que se apresntar no Teatro Municipal", implorou o diretor.
"Por favor, diga que aceita!"
Belinda sorriu e disse:
"Oh! Claro que sim!"
E os clientes aplaudiram.
E assim Belinda se apresentou no Teatro Municipal, ao som da música de Los Bacanas. Como era maravilhoso dançar!
"Magnífico!", deliraram os jurados.
"Descobrimos uma andorinha, uma pomba, uma gazela!"
Eles nem notaram o tamanho dos pés dela.
Estavam muito entretidos em vê-la dançar.
Belinda estava feliz, ela agora podia dançar...
dançar...
e dançar...
Quanto aos jurados, Belinda não deu a menor bola!
sexta-feira, 6 de julho de 2012
Trabalho de Conclusão de Curso - A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS - ABORDAGENS POÉTICA, LITERÁRIA E PERFORMÁTICA
É com imensa alegria que compartilho com vocês este momento que foi tão especial, o que eu não defino como conclusão e sim, um ponto de partida para o aprofundamento nessa arte tão linda de contar e fazer histórias. De repartir e tentar contribuir com a amenização de estados de sofrência em hospitais.
Aqui, alguns comentários dos queridos Mestre Giuliano Tierno, convidadas, amigas e leitoras Antonia Andréa, Marília Tresca e Vanessa Meriqui.
Muito grata a todos que me ajudaram em mais esta realização.
Querida Adriana !
Fiquei encantada com seu trabalho ! Repleto de verdade, de transparência, de sentimentos construtivos.
Você foi muito feliz na sua argumentação, contando suas próprias histórias de vida e fazendo um paralelo em como as histórias dos outros a afetaram e a fizeram mudar.
O texto está uma delícia de ler (apesar do sofrimento que o perpassa.)
Só tenho que lhe dar os parabéns e dizer que me acrescentou muito !
Marília Tresca
Dri, amada, shalom!
Quanta honra, para mim! Claro, aceito com emoção e alegria! Afinal serei testemunha e em lugar de "honra" de uma conquista alcançada por uma língua encantada muuuuito especial!
Cheiros e bençãosQuanta honra, para mim! Claro, aceito com emoção e alegria! Afinal serei testemunha e em lugar de "honra" de uma conquista alcançada por uma língua encantada muuuuito especial!
Antonia Andréa de Sousa
Querida amiga.
Ontem eu recebi um presente, o qual só pude abrir hoje. Esse presente tornou-se um privilégio: o privilégio de ler uma coisa verdadeiramente emocionante e encantadora. É assim que classifico o seu TCC - algo verdadeiramente encantador. Não falo da questão técnica, não falo de um trabalho de conclusão de curso. Falo de um texto verdadeiro, quase uma confidência, que me emocionou profundamente. Falo de uma pessoa iluminada, falo de alguém que precisou por em palavras as emoções de uma vida inteira, somadas às dores e amores dos últimos dois anos. Falo de palavras colocadas lindamente sobre lágrimas e sorrisos.
Amiga querida, esse curso valeu para muitas coisas, mas mesmo que não tivesse valido para essas outras coisas, já te deu a possibilidade de colocar com tamanha intensidade essas suas experiências. E que elas sirvam sim de exemplo. Não tenho dúvida de que servirão.
Boa sorte na apresentação.
Vanessa Meriqui Dri,
sem palavras para dizer da grandeza de seu trabalho
agora seria interessante fazer uma espécie de conclusão, ou seja, o que você aprendeu com a sua própria narrativa, o que você acha que deu a ler com o seu trabalho e que contribuição ele tem para aqueles que decidirem seguir esta trilha.
aguardo este pedaço para nos encontrar e fecharmos o trabalho antes da apresentação
abraço com o meu carinho e felicidade de ver o texto ser tecido com a sua mais profunda entrega e veracidade
Giuliano Tierno
Compartilhando presentes!
Boa Noite, Drika Nunes!
Gostaria de contar com a sua brilhante participaçao na V Trocas de ViVências Pedagógicas, que será realizada no dia 04/08/2012, na Biblioteca "Maria Clara Machado", no CEU CAMINHO DO MAR, na zona sul, Jabaquara. Estes encontros são para professoras, diretoras,coordenadoras, escritores e pessoas ligadas na área educacional, possibilitando trocas de vivência para qualificar suas ações pedagógicas. Acredito que um dos principais interesses das crianças, quando oferecido de forma criativa,encantadora e com muita disponibilidade, ampliando seus conhecimentos e a contação de história. Com esta pequena introdução estarei realizando este encontro. Através das professoras "Elina e Quitéria", que presenciaram sua maravilhosa contação de história na Virada Sustentável", no dia03/06/12, na livraria Saraiva do Shopping Paulista, gostaria divulgar seus talentos para todos presentes. Agradeço desde já, aguardo retorno.
Evaldete.
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Programação Cultural das Bibliotecas - Julho

|
©2012 BibliotecasSP | Coordenadoria do Sistema Municipal de Bibliotecas. Secretaria de Cultura. Prefeitura de São Paulo | www.bibliotecas.sp.gov.br |
Agenda Ana Luisa Lacombe - Julho
![]() 2012 JULHO ![]() | |||
---|---|---|---|
![]() Dia 8 - domingo - 11 horasSipurim - hora da históriaContos Tradicionais russos com Ana Luísa Lacombe e Mauro Medeiroswww.culturajudaica.org.br entrada franca ___________________________ Dias 14 - sábado - às 15h "Conto de Grimm - O Grifo" Parque da Água Branca ________________________________________ Dia 21 - sábado - 15 horas TatianicesContos de Tatiana BelinkySESC Interlagos______________________________________________Dia 24 - domingo - 19 horas "Contos franceses" contos de Mauspassant, e Alphnse daudetBistrô Robin Des Bois (para adultos) Rua Capote Valente 86 - Tel: 11-30632795Faça sua reserva! | Programação: JULHO - CURSOS DE FÉRIAS!!! Dias 23, 24 e 25/07 — das 17 às 20 horas Novas datas!!!! (Carga horária: 9 horas) Oficina de Letra e Música Minstrada por Jean Garfunkel (músico e poeta) Uma decupagem do processo criativo da canção popular e cria com os alunos canções de gêneros variados, trabalhando simultaneamente a adequação e interação dessas duas linguagens que são letra e música. Não precisa saber tocar um instrumento!Valor: R$ 250,00 Dia 7/07 das 10:00 às 13 horas Palestra“Da Ação à Representação: A Formação do Pensamento Simbólico na Criança”Ministrada por Anna Maria Lacombe (psicopedagoga) Nesta palestra procuraremos mostrar o percurso da criança para construção de seu pensamento, na sua tentativa de apreender o mundo. Começando pela ação e chegando à representação, isto é, o pensamento simbólico. Nosso objetivo é dar subsídios aos contadores de histórias na hora da escolha das suas histórias, bem como as diferentes possibilidades de explorá-las em função dos recursos que a criança possui em cada uma dessas fases. Valor: R$ 80,00 Dias 9 a 13/07 das 10:30 às 13 horas (Carga horária: 12:30 horas) Curso A Arte de Contar Histórias (compacto — conceitual e prático) Minstrado por Ana Luísa Lacombe De onde vêem as histórias, como prepará-las, reconhecer os recursos pessoais disponíveis para narrar. Objetivo: Tomar contato com o universo das histórias, suas origens, suas classificações,como escolher, como narrar. Trabalhar com os recursos pessoais de cada um para elaborar uma boa narrativa. Identificar as possibilidades da voz e do corpo no espaço. Apresentar uma proposta para se preparar uma narração. Valor: R$ 280,00 Informações: Tell: 11-6305-8085 informações e inscrições:www.fazeconta.art.br/blogdacasa casa@fazeconta.art.brTel: 6305-8085 Rua Luis Martins 36 - Lapa |
segunda-feira, 2 de julho de 2012
Assinar:
Postagens (Atom)